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Meios pacíficos" exigiu "respeito irrestrito" pelos direitos humanos
MADRID, 20 dez. (EUROPA PRESS) -
Representantes da Argentina, Paraguai, Panamá, Bolívia, Equador e Peru assinaram uma declaração no sábado pedindo a "restauração da ordem democrática" na Venezuela.
Os signatários "ratificam sua firme decisão de alcançar, por meios pacíficos, a plena restauração da ordem democrática e o respeito irrestrito aos direitos humanos na Venezuela", de acordo com o comunicado, divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores do Paraguai.
Os seis países também expressam sua "profunda preocupação" com a "grave crise migratória, humanitária e social na Venezuela" e lembram que Caracas é um "Estado suspenso do Mercosul em aplicação do Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático".
Em particular, eles lembram as denúncias das organizações de direitos humanos das Nações Unidas sobre a "persistência de detenções arbitrárias e desaparecimentos forçados". Portanto, instam as autoridades venezuelanas a "cumprir as normas internacionais sobre o assunto, libertar imediatamente e garantir o devido processo legal, bem como a integridade física, de todos os cidadãos arbitrariamente privados de sua liberdade".
O documento foi assinado pelo presidente da Argentina, Javier Milei; pelo presidente do Paraguai, Santiago Peña; pelo presidente do Panamá, José Raúl Mulino; pelo ministro das Relações Exteriores da Bolívia, Fernando Hugo Aramayo Carrasco, e por autoridades do Equador e do Peru que se reuniram em 20 de dezembro de 2025 em Foz do Iguaçu, coincidindo com a realização da cúpula do Mercosul.
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