MADRID 3 jul. (EUROPA PRESS) -
A Casa del Pueblo do Grupo Socialista de Leganés amanheceu nesta quinta-feira com pichações em sua porta acusando-os de serem "prostitutos".
O partido relacionou esse episódio em uma declaração ao "clima de ódio instalado pela direita e ultradireita" na Espanha, pessoas que "não gostam da democracia" e levam a cenas que foram consideradas "superadas".
O secretário-geral dos socialistas de Leganés, Miguel Recuenco, disse que esse ataque "contra os valores democráticos, a coexistência e a liberdade de expressão que representa" sua sede.
"É um espaço aberto aos cidadãos, à participação política e ao diálogo. Não permitiremos que a intolerância ou o ódio tentem silenciar nossas ideias ou nossas ações", argumentou.
É por isso que eles pediram respeito e solicitaram que esse tipo de ação "não fique impune", e é por isso que as autoridades foram informadas sobre essa vandalização.
Em maio passado, o PSOE-M estimou em mais de 150 o número de sedes do partido atacadas na Comunidade de Madri nos últimos dois anos, depois de dois ataques em Aranjuez e Alpedrete.
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