Publicado 17/12/2025 08:19

Santos Cerdán, depois que ninguém do PSOE o acompanhou ao Senado: "Melhor sozinho do que em má companhia".

O ex-secretário de Organização do PSOE, Santos Cerdán, comparece perante a Comissão de Inquérito sobre o "Caso Koldo", no Senado, em 17 de dezembro de 2025, em Madri (Espanha). Cerdán comparece perante a comissão quase um mês após sua libertação da prisão
Eduardo Parra - Europa Press

MADRID 17 dez. (EUROPA PRESS) -

O ex-secretário de Organização do PSOE, Santos Cerdán, respondeu nesta quarta-feira à observação da senadora da UPN, María del Mar Caballero, de que ele foi "sozinho" à "Comissão Koldo" do Senado e sem o acompanhamento de senadores socialistas, proclamando que "é melhor sozinho do que em má companhia".

Durante o comparecimento de Santos Cerdán à comissão de inquérito do Senado sobre o "caso Koldo", o parlamentar da UPN ressaltou que não foi acompanhado por ninguém e apenas por seu advogado, ao contrário do que aconteceu em seu comparecimento anterior, quando foi acompanhado por senadores socialistas.

Quando perguntado se acredita que o PSOE o abandonou, Santos Cerdán insistiu que não precisa do "apoio de ninguém": "Nem pedi o apoio deles". Na verdade, ele insistiu que há "um grande número de pessoas" que acreditam nele.

Santos Cerdán também pediu "respeito" à sua esposa, Francisca Muñoz, que a Unidade Operacional Central (UCO) da Guardia Civil identificou como beneficiária da suposta fraude em obras públicas pela qual Cerdán está sendo investigado, em um relatório no qual os agentes incluíram uma mensagem do sócio de Cerdán, Antxon Alonso, alertando que "la Paqui" era "conhecida por todas as vendedoras do Corte Inglés, gastam e gastam e gastam".

"É tudo especulação sem nenhuma prova. É uma conversa de Whatsapp inacabada e sem ver o começo. Não há mais nada", disse ele.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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