MADRID 5 jul. (EUROPA PRESS) -
O secretário-geral do PSOE e presidente do governo, Pedro Sánchez, confirmou que continuará a liderar o partido, apesar de admitir que foi ele quem confiou nos dois últimos secretários da Organização, Santos Cerdán e José Luis Ábalos, agora implicados em um suposto caso de corrupção.
Ele diz que se sente traído, sem mencioná-los explicitamente, mas continuará "por responsabilidade", como indicou na intervenção inicial no Comitê Federal que oficializará as mudanças na liderança do PSOE e as primeiras medidas para superar a crise na qual o PSOE está imerso, agravada após a entrada em prisão preventiva de Cerdán na última segunda-feira.
"Estou diante de vocês, obviamente com o coração pesado, mas também com minha determinação intacta e com o mesmo desejo de enfrentar a adversidade e superá-la novamente. Porque se alguém tinha alguma dúvida, eu digo aqui, mais uma vez, vamos continuar avançando, não vamos nos esquivar desse desafio", disse Sánchez.
"Vamos assumir o controle da situação, como sempre fizemos. E vamos derrotar a corrupção, tanto dentro quanto fora de nossa organização", declarou.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático