MADRID 4 jul. (EUROPA PRESS) -
A Rússia e a Ucrânia confirmaram nesta sexta-feira a sétima troca de prisioneiros desde a primeira reunião entre os dois países em Istambul, no início do mês passado, que estipula a troca de feridos e doentes graves, além de crianças com menos de 25 anos de idade.
"Hoje, nossos defensores que lutaram pela Ucrânia em várias regiões estão retornando: Donetsk e Mariupol, Lugansk, Kharkov e Kherson", anunciou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em sua conta no X, que, assim como a Rússia, não especificou o número exato de militares envolvidos na troca.
"As trocas devem continuar, e eu agradeço a todos aqueles que garantem isso. O objetivo da Ucrânia é libertar todo o nosso povo do cativeiro russo. Agradeço a todos aqueles que estão ajudando a tornar isso possível", disse Zelenski em uma notícia bem-vinda depois que fortes bombardeios russos abalaram a capital do país no início desta manhã, alguns dos mais pesados desde o início da invasão russa em 2022.
O ministério da defesa russo também confirmou essa nova troca "de acordo com os acordos russo-ucranianos alcançados em 2 de junho em Istambul, outro grupo de militares russos foi devolvido do território controlado pelo regime de Kiev".
Como no passado, os militares russos estão atualmente no território de Belarus, onde estão recebendo a assistência psicológica e médica necessária.
"Todos os militares russos serão transportados para a Federação Russa para tratamento e reabilitação em instituições médicas do Ministério da Defesa da Rússia", explicou o Ministério em seu comunicado.
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