MADRID 3 nov. (EUROPA PRESS) -
As Forças Armadas russas lançaram nesta segunda-feira de madrugada uma nova bateria de bombardeios sobre a Ucrânia, como parte de uma campanha militar que teria terminado no leste do país com supostos avanços na cidade de Pokrovsk, localizada na região de Donetsk e cujo controle é chave tanto em termos logísticos como simbólicos.
O Ministério da Defesa russo assegurou que seus militares entraram e consolidaram posições no distrito de Prigordoni, enquanto repeliam ataques em outras frentes com as quais, segundo Moscou, as tropas ucranianas estavam "tentando romper o cerco".
O governo russo também relatou avanços na cidade de Kupiansk, na província de Kharkov. De acordo com essa versão, "o inimigo foi expulso de quatro posições fortificadas na zona industrial", embora nenhuma autoridade do lado ucraniano tenha feito qualquer declaração.
Isso ocorre após uma noite em que as forças armadas russas novamente dispararam drones e mísseis, incluindo mísseis hipersônicos Kinzhal. Moscou teve como alvo instalações militares e de energia, embora Kiev tenha denunciado repetidamente os efeitos do bombardeio em posições civis.
A Rússia não dá sinais de ceder em uma ofensiva que começou em fevereiro de 2022 e continua, apesar dos esforços diplomáticos lançados pelo atual presidente dos EUA, Donald Trump, que ficou cara a cara com seu homólogo russo, Vladimir Putin, em meados de agosto no Alasca e aspirou a uma segunda reunião em Budapeste.
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