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MADRID 9 dez. (EUROPA PRESS) -
O chefe do Comitê Nacional Antiterrorismo do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), Alexander Bortnikov, disse na terça-feira que houve um aumento "significativo" na ameaça terrorista da inteligência ucraniana no último ano.
Bortnikov disse que esses supostos ataques incluíam o uso de drones e explicou que muitos desses ataques foram "planejados por grupos armados neonazistas", que planejavam "usar veículos aéreos não tripulados para atacar a infraestrutura de energia e refinarias".
Ele disse que houve tentativas de "sabotagem" em áreas de fronteira com o objetivo de "entrar sorrateiramente em território russo". "Sob a supervisão das agências de inteligência ocidentais, os métodos e técnicas para o uso de dispositivos explosivos e substâncias tóxicas mudaram", disse ele em um comunicado divulgado pela agência de notícias russa Interfax.
Nesse sentido, ele afirmou que o recrutamento de cidadãos russos, "especialmente jovens", continua a ocorrer, com o objetivo de "cometer diferentes crimes e delitos". Além disso, há também "crimes terroristas cometidos por menores", lamentou.
"A disseminação de ideias radicais por organizações terroristas internacionais, que divulgam suas ideias entre migrantes da Ásia Central, continua", disse ele.
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