SANTANDER 14 abr. (EUROPA PRESS) -
Ecologistas em Ação apresentou o recurso anunciado contra a resolução do Governo da Cantábria para a extração de 41 lobos no período de um ano.
O recurso foi apresentado na última sexta-feira, 11 de abril, conforme relatado na segunda-feira em uma declaração da associação, que rejeita a eliminação desses espécimes, acordada pela Direção Geral de Florestas e Biodiversidade do Ministério do Desenvolvimento Rural depois de diminuir a proteção do canídeo, com sua saída da LESPRE (Lista de Espécies de Vida Selvagem sob Regime de Proteção Especial).
Os ecologistas, que questionam os números fornecidos pelo Executivo, tanto em termos de rebanhos e espécimes quanto de criadores de gado afetados, afirmam que a resolução "deixa o lobo desprotegido" e significará "o desaparecimento da metade da população total existente na comunidade autônoma".
O grupo ambientalista critica a administração regional por sua "falta de vontade real" de tentar resolver o problema do lobo e considera que ela "opta pela maneira fácil de satisfazer parte" do setor pecuário e da população "sem levar em conta" o impacto sobre a biodiversidade ou as consequências para as matilhas de lobos.
Portanto, ela se opõe "à matança de lobos sem ter esgotado e avaliado todas as medidas possíveis que favoreçam a coexistência" entre a espécie e a pecuária, como o auxílio a medidas preventivas.
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