Publicado 09/06/2025 18:43

O principal projeto de lei de Trump retirará a cobertura de saúde de 1,4 milhão de imigrantes

4 de junho de 2025, Washington, Dc, Estados Unidos da América: O presidente dos EUA, Donald Trump, faz comentários na varanda Truman durante o evento Summer Soiree realizado no gramado sul da Casa Branca, em 4 de junho de 2025, em Washington, D.C.
Europa Press/Contacto/Daniel Torok/White House

MADRID 9 jun. (EUROPA PRESS) -

A Casa Branca ressaltou nesta segunda-feira que a Lei Grande e Bela, como a chama o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, servirá para retirar a cobertura de saúde de 1,4 milhão de "imigrantes ilegais".

"Mais de 1,4 milhão de imigrantes ilegais, incluindo criminosos a sangue frio como os detidos neste fim de semana em Los Angeles, estão agora no Medicaid, roubando recursos pagos pelos contribuintes e que são para os cidadãos americanos", disse a Casa Branca em um comunicado.

A Big, Beautiful Bill "põe um fim a isso". "Quando a Big, Beautiful Bill for aprovada, o Medicaid estará protegido por gerações para os cidadãos americanos e frustrará as tentativas democratas de destruí-lo, financiando benefícios para ilegais às custas dos contribuintes americanos que trabalham duro", argumentou.

Essa iniciativa também "cumpre o compromisso do presidente" de financiar a "segurança das fronteiras" com 10.000 novos funcionários do Immigration and Customs Enforcement (ICE) e 3.000 novos agentes da Border Patrol "para deportar pelo menos um milhão de imigrantes ilegais criminosos por ano" com "bônus anuais de US$ 10.000 nos próximos quatro anos que serão destinados aos nossos heróis da linha de frente".

A Câmara dos Deputados dos EUA já aprovou o Big, Beautiful Bill, que inclui cortes de impostos e aumento dos gastos militares e de fronteira.

Além de estender os cortes impostos em 2017 durante o primeiro mandato do presidente Trump, a legislação inclui a eliminação de impostos sobre gorjetas e horas extras, uma promessa de campanha feita pelo republicano. Ela também aumenta o teto da dívida em quatro trilhões de dólares.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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