MADRID 7 maio (EUROPA PRESS) -
O primeiro-ministro palestino, Mohamed Mustafa, pediu às Nações Unidas na quarta-feira que ativem "todos os mecanismos" à sua disposição para tomar medidas para parar o que ele considera ser uma "fome" que afeta a população da Faixa de Gaza, onde mais de 52.600 pessoas já morreram desde o início da ofensiva israelense em outubro de 2023.
Durante uma coletiva de imprensa para discutir a deterioração da situação humanitária no enclave palestino, Mustafa pediu à comunidade internacional que faça todo o possível para "acabar com os crimes humanitários deliberados" impostos a Gaza, que ele considera uma zona de "fome".
Ele pediu à comunidade internacional que "implemente todas as resoluções da ONU que proíbem o uso da fome como arma de guerra" e conclamou os países membros da ONU a tomarem medidas "urgentes" de acordo com suas "obrigações" sob a lei internacional.
Ele pediu que a situação fosse reconhecida como uma "fome" em nível internacional, ao mesmo tempo em que afirmou que a Autoridade Palestina continuará a trabalhar para "enfrentar a agressão" contra o povo palestino.
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