MADRID 20 jun. (EUROPA PRESS) -
As autoridades portuguesas anunciaram a chegada ao aeródromo militar de Lisboa do voo que levou mais de cem pessoas, incluindo dois cidadãos espanhóis, de Israel.
Da base militar de Figo Maduro, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Emídio Sousa, disse que saíram de Israel 122 pessoas, que foram transferidas para o Egito e de lá voaram para o Chipre. Entre elas, além dos portugueses e dos dois espanhóis, havia cidadãos de vários países da União Europeia, além de um ucraniano e um argentino.
Na escala cipriota, alguns dos passageiros foram desviados para seus respectivos países, enquanto um total de 69 seguiram para Lisboa, 48 dos quais eram portugueses, além de "um cão de água, também português", disse Sousa.
A autoridade portuguesa elogiou o trabalho da força aérea de seu país, bem como das embaixadas, "em um processo difícil, um cenário muito difícil, que foi muito gratificante". "Muitas vezes nos concentramos nas coisas menos boas, mas quase todos nós aqui sentimos gratidão pelo excelente trabalho que temos feito", acrescentou.
Questionado se Portugal iria fretar mais aviões para repatriar portugueses em Israel, Sousa disse que "é impossível responder a isso". "Neste primeiro grupo houve pessoas que manifestaram essa intenção (de regressar)", explicou, "e estamos convencidos de que pode haver outras evacuações e também teremos de aproveitar isso, mas neste momento não temos isso nos nossos planos".
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