Publicado 26/12/2025 13:30

A polícia reforça a vigilância na Embaixada do México em vista da possível fuga do ex-primeiro-ministro Chávez

Archivo - 28 de novembro de 2022, LIMA, LIMA, PERU: LIMA 28 DE NOVIEMBRE DEL 2022...LA PRESIDENTA DEL CONSEJO DE MINISTROS BETSSY CHAVEZ SE PRESENTA ANTE EL HEMICICLO DEL CONGRESO DE LA REPUBLICA JUNTO A LOS MINISTROS DE ESTADO , PARA EXPONERAR LOS DICTAM
Europa Press/Contacto/El Comercio - Arquivo

MADRID 26 dez. (EUROPA PRESS) -

A polícia peruana reforçou a segurança em torno da embaixada mexicana em Lima, diante de uma possível fuga do ex-primeiro-ministro Betssy Chávez, que solicitou o direito de asilo no início de novembro, em meio a acusações de rebelião pelo fracassado autogolpe de 2022.

O comandante da polícia, general Óscar Arriola, supervisionou pessoalmente o novo destacamento, que ele justificou para evitar uma possível fuga aproveitando algum tipo de "descuido" durante as férias de Natal.

"Nada disso, pelo contrário. Há um grande contingente policial, que dobrou e triplicou desde alguns dias atrás", disse ele em declarações à Radio Exitosa, descartando qualquer tipo de intervenção na embaixada, como sugerido há algumas semanas pelo presidente, José Jerí.

Chávez pode pegar até onze anos de prisão por seu envolvimento no fracassado autogolpe do ex-presidente Pedro Castillo, que em 7 de outubro de 2022, diante da impossibilidade de implementar seu programa eleitoral, anunciou a dissolução do Congresso e um governo de exceção.

Enquanto isso, Chávez continua aguardando um salvo-conduto que lhe permita deixar o país. O Peru rompeu relações diplomáticas com o México depois que este decidiu abrigar a ex-primeira-ministra, uma medida "desproporcional" na opinião da presidente mexicana Claudia Sheinbaum.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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