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MADRID 26 nov. (EUROPA PRESS) -
O porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, saiu na quarta-feira em defesa do enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, após as críticas que ele recebeu por ter vazado o plano de paz para a Ucrânia, algumas nos Estados Unidos, mas também entre importantes funcionários do governo russo.
Peskov afirmou que "não há nada particularmente alarmante" nesses vazamentos, apesar do fato de que Moscou chegou a descrevê-los como inaceitáveis, o último a fazê-lo, Yuri Ushakov, conselheiro do presidente Vladimir Putin, mas também dias antes o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.
O vazamento mais recente diz respeito ao conteúdo das conversas entre Witkoff e Ushakov, que disse na quarta-feira que vai expor seu descontentamento com esses eventos ao enviado especial de Trump em sua próxima ligação telefônica.
"O próprio Trump falou indiretamente em defesa de Witkoff; esse é o trabalho normal de um negociador", disse Peskov em uma entrevista à emissora russa VGTRK, conforme relatado pela TASS.
O porta-voz do Kremlin também alertou que as críticas que Witkoff vem recebendo nos EUA, algumas até exigindo sua demissão, são uma tentativa de boicotar uma solução para a Ucrânia. "Surgirão muitas pessoas que não medirão esforços para interromper esse processo", disse ele.
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