Publicado 01/07/2025 08:24

Pequim defende a Lei de Segurança Nacional de Hong Kong diante das críticas internacionais

1º de julho de 2025, Hong Kong, China: Pessoas passeiam pelo calçadão à beira-mar no aniversário da transferência de controle de Hong Kong para a China em 1997. Este ano marca o 28º aniversário do retorno de Hong Kong à China.
Europa Press/Contacto/Keith Tsuji

MADRID 1 jul. (EUROPA PRESS) -

O Ministério das Relações Exteriores da China respondeu nesta terça-feira às críticas internacionais à Lei de Segurança Nacional que está em vigor em Hong Kong há cinco anos, enfatizando que a lei fortaleceu o sistema jurídico de Hong Kong e promoveu a estabilidade social.

O porta-voz do Ministério, Mao Ning, garantiu que, com a lei, a proteção dos direitos e das liberdades dos habitantes de Hong Kong foi reforçada, apesar de organizações como a Anistia Internacional terem concluído exatamente o contrário, que a maioria dos casos abertos carece das garantias mínimas.

A União Europeia também concluiu na segunda-feira que a imposição da Lei de Segurança Nacional em Hong Kong, há cinco anos, levou a "uma contínua erosão das liberdades civis" e alertou sobre "severas restrições" às atividades da oposição política e dos membros da sociedade civil.

De acordo com Mao, as críticas são provenientes de governos e organizações que, em última análise, violam a doutrina "um país, dois sistemas" sob a qual Pequim engloba Hong Kong, com o objetivo final de desestabilizar o que foi uma colônia britânica até 1997, informa o jornal oficial "Global Times".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

Contador