MADRID 3 jul. (EUROPA PRESS) -
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos disse na quarta-feira que seus ataques contra instalações nucleares iranianas em meados de junho conseguiram atrasar o programa nuclear de Teerã em aproximadamente dois anos.
Isso foi indicado pelo porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, durante um briefing no qual ele enfatizou que "o Irã está muito mais longe de uma arma nuclear hoje do que antes de o presidente (Donald Trump) tomar medidas ousadas para manter sua promessa ao povo americano, e essa promessa era que o Irã não teria uma arma nuclear".
Nessa linha, e após a polêmica sobre o vazamento de um relatório preliminar do Departamento apontando para um resultado menor do que o esperado dos ataques, ele garantiu que "nossa avaliação dos danos causados pela batalha permanece inalterada". "Acreditamos, e certamente todos os relatórios de inteligência que consultamos nos levam a acreditar, que essas instalações, em particular, foram completamente destruídas", reiterou, referindo-se às usinas nucleares de Isfahan, Natanz e Fordo.
O porta-voz do Pentágono também garantiu que os aliados de Washington "compartilham nossos sentimentos sobre a degradação" do programa nuclear de Teerã. "O que vimos universalmente entre nossos aliados foi parabéns aos Estados Unidos, ao presidente e ao secretário de defesa (Peter Hegseth) por essa operação ousada, e a ideia de que a ação dos EUA no Irã estabeleceu a base para a estabilidade global", disse ele.
"O Irã tem sido um grande exportador de terrorismo em todo o mundo, e nações de todo o mundo têm sido vítimas de seu terrorismo. Acho que eles sabem que quando os Estados Unidos são fortes e falam claramente, o mundo é um lugar melhor e mais estável", acrescentou.
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