Publicado 09/05/2025 03:53

Page espera que Leo XIV seja "um contraponto americano" às "contradições do momento".

O presidente de Castilla-La Mancha, Emiliano García-Page, em Osaka (Japão).
JCCM

TOLEDO 9 maio (EUROPA PRESS) -

O presidente de Castilla-La Mancha, Emiliano García-Page, expressou sua esperança, nesta sexta-feira, de que o Papa Leão XIV "signifique um contraponto americano para oferecer respostas às grandes contradições do momento", devido, "precisamente, à sua origem norte-americana", fato que "pode acertar em cheio".

Isso ficou claro com a presença do presidente regional no Japão, onde lidera uma delegação da Comunidade Autônoma dedicada à promoção de Castilla-La Mancha no mercado asiático, conforme informou a Junta em um comunicado à imprensa. Depois de realizar uma reunião de trabalho na capital japonesa, García-Page quis avaliar a eleição do novo Pontífice, assegurando que "a Igreja sempre acaba tendo uma multissensibilidade global e detecta muito bem os momentos históricos".

Da mesma forma, García-Page transmitiu suas "sinceras e entusiásticas felicitações" ao "novo sucessor de São Pedro", depois de "um magnífico pontificado como o do Papa Francisco", além de destacar a clara "alma social" de Leão XIV, que é "o repositório da experiência social da Igreja e seu grande trabalho missionário com os mais necessitados".

Em relação à visita que o atual chefe da Igreja Católica fez a Castilla-La Mancha em 2002, especificamente a Oropesa (Toledo), Emiliano García-Page disse estar "convencido de que ele preserva as memórias de nossa terra" e "de seu tempo lá", e concluiu que "isso deve ser positivo para a Espanha e para os católicos espanhóis". Nesse sentido, ele reconheceu que estava "até confiante de que em algum momento" poderia "cumprimentá-lo pessoalmente" no futuro.

Horas antes, o chefe do Governo de Castilla-La Mancha já havia transmitido suas "felicitações e melhores desejos para o novo Papa" por meio de uma mensagem em suas redes sociais, na qual também reconheceu, nessa nomeação, o início de "uma nova etapa de desafios e oportunidades para reforçar os valores da paz, da justiça social e da tolerância".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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