BRUXELAS 19 ago. (EUROPA PRESS) -
A OTAN anunciou uma reunião por videoconferência dos chefes de estado-maior dos 32 aliados na quarta-feira para discutir a situação na Ucrânia à luz dos esforços diplomáticos para alcançar a paz, que são acompanhados pela concepção de garantias de segurança para Kiev para reforçá-la contra futuras agressões.
"Por videoconferência, presidirei uma reunião dos chefes de Estado-Maior das 32 nações aliadas", confirmou o presidente do Comitê Militar da OTAN, almirante Giuseppe Cavo Dragone, em uma mensagem nas redes sociais, na qual observou que o novo Comandante Supremo Aliado Alexus Grynkewich participaria pela primeira vez.
A reunião abordará a situação na Ucrânia em um momento em que os Estados Unidos estão tentando iniciar negociações diretas entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para interromper a guerra. Nesse contexto, surgiu um plano para fornecer a Kiev garantias de segurança "semelhantes" à cláusula de defesa mútua do Artigo 5 da OTAN para impedir qualquer possível ataque russo.
"À medida que os esforços diplomáticos para garantir a paz na Ucrânia avançam, aguardamos ansiosamente sua atualização sobre a atual situação de segurança", disse o principal chefe militar da OTAN.
Em meio aos contatos do presidente dos EUA, Donald Trump, para acabar com a guerra na Ucrânia, a União Europeia considera que há um "impulso crescente" para projetar garantias de segurança nas quais Washington participaria, embora, por enquanto, Trump esteja falando apenas de apoio aéreo e, do lado europeu, tenha sido adiantado que a "base" desse mecanismo será o exército ucraniano.
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