Will Oliver - Pool via CNP / Zuma Press / Contacto
MADRID 24 dez. (EUROPA PRESS) -
Os últimos documentos divulgados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre o caso do agressor sexual Jeffrey Epstein incluem referências ao presidente norte-americano Donald Trump, informação que as autoridades norte-americanas já classificaram como "sensacionalista".
Os arquivos incluem detalhes das viagens de Trump no jato particular de Epstein, bem como outras informações, no momento em que Washington procura reprimir as duras críticas feitas ao magnata na semana passada, após a remoção de uma série de fotografias com a participação do presidente.
O nome de Trump agora aparece significativamente nos últimos 30.000 arquivos divulgados, mostrando uma maior proximidade com Epstein - condenado por abuso sexual e tráfico de crianças - de acordo com a NBC News.
No entanto, o governo enfatizou que alguns dos documentos contêm dados "falsos" e "acusações sensacionalistas contra o presidente", que não é acusado de nenhum crime relacionado ao caso, mas que até agora tentou obstruir a divulgação dos documentos.
Epstein foi preso em julho de 2019 sob a acusação de abusar sexualmente e traficar dezenas de crianças no início dos anos 2000. O milionário, que em algum momento conviveu com pessoas como o príncipe Andrew da Inglaterra, irmão de Charles III, o ex-presidente dos EUA Bill Clinton e Trump, foi encontrado enforcado em sua cela.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático