Europa Press/Contacto/Lian Yi
MADRID 23 dez. (EUROPA PRESS) -
O governo de Donald Trump anunciou nesta terça-feira restrições de vistos a cinco "agentes do complexo industrial da censura global", que acusa de coagir plataformas americanas a censurar opiniões americanas contrárias.
O Departamento de Estado indicou que "esses ativistas radicais e ONGs politizadas pressionaram por medidas repressivas de censura por parte de Estados estrangeiros, em todos os casos dirigidas contra americanos" e, portanto, determinou que sua presença nos Estados Unidos "tem consequências potencialmente graves para a política externa do país".
"Com base nessas determinações, o Departamento tomou medidas para impor restrições de visto (...) e, como resultado, eles serão impedidos de entrar nos Estados Unidos. Além disso, o Departamento de Segurança Interna pode iniciar procedimentos de deportação", diz uma declaração do diplomata-chefe dos EUA, Marco Rubio.
Ele reiterou que Trump "deixou claro que sua política externa 'America First' (América em primeiro lugar) rejeita violações da soberania dos EUA", argumentando que "o alcance extraterritorial de censores estrangeiros que atacam a liberdade de expressão americana não é exceção".
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