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MADRID, 6 (EUROPA PRESS)
As autoridades de saúde da Faixa de Gaza informaram na terça-feira que mais de 52.600 pessoas morreram desde o início das operações militares em grande escala das Forças de Defesa de Israel (IDF) no enclave palestino em resposta aos ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023.
O Ministério da Saúde de Gaza registrou 48 mortes nas últimas 24 horas, bem como a chegada de 142 feridos aos hospitais do enclave, que, segundo o Hamas, estão cada vez mais próximos do "colapso total" devido ao bloqueio de abastecimento imposto pelas autoridades israelenses.
No total, 52.612 pessoas foram mortas e 118.752 ficaram feridas como resultado dos ataques terrestres e bombardeios israelenses em Gaza, segundo o último relatório. Ele também afirma que 2.507 pessoas foram mortas desde que Israel decidiu unilateralmente romper o cessar-fogo em meados de março.
Nas últimas horas, o Hamas advertiu que não se sentará para negociar a libertação dos reféns enquanto essa "guerra de extermínio e fome" continuar, confirmada no dia anterior pelas autoridades israelenses, que anunciaram um aumento nas operações para "conquistar Gaza".
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