Publicado 12/03/2025 03:47

A ONU pede a "cessação imediata" dos recentes ataques a alvos civis pela Ucrânia e pela Rússia

11 de março de 2025, Odesa, Ucrânia: Bombeiros eliminam as consequências do ataque de drones russos, em Odesa, Ucrânia, em 11 de março de 2025
Europa Press/Contacto/Nina Liashonok

MADRID 12 mar. (EUROPA PRESS) -

As Nações Unidas pediram nesta terça-feira uma "interrupção imediata" dos recentes ataques a alvos civis por parte da Ucrânia e da Rússia, depois que dezenas de pessoas foram mortas por bombardeios russos em território ucraniano na semana passada, enquanto Kiev realizava seu maior ataque aéreo contra o país vizinho em três anos.

"Condenamos veementemente todos os ataques contra civis e infraestrutura civil, onde quer que ocorram, incluindo os ataques que mataram 21 pessoas na Ucrânia em 7 de março e os ataques que mataram três pessoas (na região de Moscou) hoje", disse o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric.

Ele enfatizou em uma coletiva de imprensa que "alvejar civis e objetos civis é proibido de acordo com a lei humanitária internacional, e qualquer ataque desse tipo deve cessar imediatamente".

Por fim, ele reiterou o apelo do secretário-geral António Guterres "para que haja uma redução urgente da escalada e uma cessação imediata das hostilidades, bem como nosso apoio a todos os esforços significativos para uma paz justa, duradoura, abrangente e sustentável que garanta plenamente a soberania, a independência e a integridade territorial da Ucrânia".

O Ministério da Defesa da Rússia calculou o número de drones interceptados durante a noite em cerca de 340, quase 100 sobre o território da região de Moscou, embora a maioria deles, 126 no total, tenha sido destruída sobre a região de Kursk, que fica na fronteira comum, no maior ataque desde o início da invasão russa na Ucrânia em fevereiro de 2022.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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