MADRID 2 mar. (EUROPA PRESS) -
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defendeu a decisão de seu governo de vetar a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza no domingo, argumentando que "o Hamas está roubando suprimentos".
"Israel decidiu parar de permitir a entrada de bens e suprimentos em Gaza depois de 42 dias. Fizemos isso porque o Hamas está roubando suprimentos e impedindo que eles cheguem ao povo de Gaza", disse em um comunicado oficial.
O Hamas "usa esses suprimentos para financiar sua máquina de terror, que tem como alvo direto Israel e nossos civis, algo que não podemos aceitar", argumentou.
Netanyahu alertou que eles tomarão "outras medidas se o Hamas continuar a manter nossos reféns" e enfatizou que os EUA e o presidente Donald Trump os apoiam.
O líder israelense mencionou a proposta de extensão de 50 dias da primeira fase do acordo de cessar-fogo, conforme proposto pelos Estados Unidos, enquanto o Hamas defende a necessidade de passar para a segunda fase do pacto após a expiração da primeira fase no sábado.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático