Publicado 02/03/2025 17:59

Netanyahu defende o corte da ajuda humanitária a Gaza porque "o Hamas rouba suprimentos".

Archivo - JERUSALEM, Feb. 7, 2024 -- O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu fala em uma coletiva de imprensa no gabinete do primeiro-ministro em Jerusalém, em 7 de fevereiro de 2024. Netanyahu rejeitou a proposta do Hamas para um cessar-fogo na
Europa Press/Contacto/Marc Israel Sellem/JINI

MADRID 2 mar. (EUROPA PRESS) -

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defendeu a decisão de seu governo de vetar a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza no domingo, argumentando que "o Hamas está roubando suprimentos".

"Israel decidiu parar de permitir a entrada de bens e suprimentos em Gaza depois de 42 dias. Fizemos isso porque o Hamas está roubando suprimentos e impedindo que eles cheguem ao povo de Gaza", disse em um comunicado oficial.

O Hamas "usa esses suprimentos para financiar sua máquina de terror, que tem como alvo direto Israel e nossos civis, algo que não podemos aceitar", argumentou.

Netanyahu alertou que eles tomarão "outras medidas se o Hamas continuar a manter nossos reféns" e enfatizou que os EUA e o presidente Donald Trump os apoiam.

O líder israelense mencionou a proposta de extensão de 50 dias da primeira fase do acordo de cessar-fogo, conforme proposto pelos Estados Unidos, enquanto o Hamas defende a necessidade de passar para a segunda fase do pacto após a expiração da primeira fase no sábado.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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