Publicado 11/12/2025 07:03

Mónica García chama de "malditos" aqueles que querem usar o dinheiro público para seu próprio benefício, após as prisões no caso Lei

A Ministra da Saúde, Mónica García, fala durante uma sessão plenária no Senado, em 25 de novembro de 2025, em Madri (Espanha). A sessão plenária será marcada pelo debate sobre a reforma do sistema de financiamento regional, com foco especial na
Carlos Luján - Europa Press

MADRID 11 dez. (EUROPA PRESS) -

A ministra da Saúde, Mónica García, chamou de "malditos" aqueles que usaram as instituições públicas e o dinheiro público para seu "próprio benefício", quando questionada sobre as últimas prisões por corrupção do chamado "encanador" do PSOE, Leire Díez, do ex-presidente da SEPI Vicente Fernández e do sócio da Servinabar, Antxón Alonso, por supostas irregularidades em contratos públicos.

Mónica García disse isso em declarações à Antena 3, relatadas pela Europa Press, em que foi questionada sobre esse caso que está sendo investigado pela Audiência Nacional e que continuou hoje com novas buscas pela UCO em Madri, Zaragoza e Sevilha.

"Quem tiver que ir para a cadeia, que vá e que se danem todos aqueles que usaram as instituições públicas e o dinheiro público em benefício próprio, quer se chamem Santos Cerdán, Ábalos ou González Amador, como quer que se chamem", exclamou a ministra, colocando também no mesmo nível o namorado do presidente da Comunidade de Madri.

Em sua opinião, qualquer tipo de corrupção é uma "desgraça". No entanto, quando perguntada sobre o que teria de acontecer para que Sumar rompesse com o PSOE, Mónica García ressaltou que "até agora" não houve nenhuma evidência de possível financiamento irregular por parte do Partido Socialista.

Dito isso, ela defendeu o fato de que há um "governo honesto", que trabalha todos os dias para melhorar o país e acredita que os resultados econômicos demonstram isso, bem como as políticas sociais e a transformação do país, e insiste que eles continuarão a governar porque têm a oportunidade de que a Espanha "cresça de mãos dadas com as melhores políticas progressistas".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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