VALÈNCIA 14 abr. (EUROPA PRESS) -
O presidente da Diputación de Valencia, Vicent Mompó, disse à mídia, momentos antes de testemunhar para a dana, que ele vem com a vontade de dizer ao juiz "toda a verdade" e contar o que aconteceu naquele dia 29, e com "a tranquilidade" de ter estado onde era necessário e ter tentado ajudar e ter colaborado com os municípios.
Mompó foi convocado nesta segunda-feira para depor, como testemunha, no Juzgado de Instrucción número 3 de Catarroja, que está investigando a catastrófica dana de 29 de outubro.
O presidente do Conselho Provincial chegou ao tribunal por volta das 11h00 - ele deveria comparecer ao tribunal às 12h15 - e disse aos repórteres que "também estava ansioso para que esse processo passasse" para que ele pudesse "continuar com a reconstrução".
Mompó se recusou a comentar por que a mensagem de alerta do Es Alert foi enviada tão tarde, às 20h11: "Não sei sobre isso, no final você tem que entender que eu vou testemunhar perante o juiz agora, que é onde eu tenho que dar explicações, haverá tempo".
Nesse sentido, ele enfatizou que "sempre" colaborou com a mídia e contou "tudo". Mas agora", insistiu, "estamos em um processo judicial e, por respeito ao juiz e ao processo, tenho que fazer minhas declarações dentro do tribunal".
Perguntado sobre as declarações feitas pela delegada do governo, Pilar Bernabé, que disse ao juiz que o presidente da Generalitat, Carlos Mazón, teve problemas de conexão com seu telefone celular, ele insistiu que as declarações deveriam ser feitas dentro da sala de audiências, mas que "é verdade, dissemos ativa e passivamente, que houve muitos problemas de conexão no 112, mas acho que eram de todos".
Por outro lado, assinalou que, no momento, ninguém lhe pediu a conta telefônica desse dia, mas que, se o juiz a solicitar, ele a entregará como é sua obrigação", insistiu que já explicou "desde o primeiro momento e de forma muito clara" os contatos que teve com Mazón e afirmou que não tinha provas de que o inspetor-chefe do Consórcio Provincial de Bombeiros de Valência no momento da inundação, José Miguel Basset, retirou pessoal do barranco de Poyo às 15:00 horas do dia da inundação, no dia da inundação, e que não tinha provas de que era o inspetor-chefe do Consórcio Provincial de Bombeiros de Valência no momento da inundação, José Miguel Basset, que retirou pessoal do barranco de Poyo às 15:00 horas do dia da inundação.00 horas do dia da inundação.
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