Publicado 07/12/2025 17:55

Meloni anuncia a Zelenski o envio de geradores italianos para reforçar a infraestrutura da Ucrânia

Archivo - Arquivo - 9 de janeiro de 2025, Roma: A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni (à direita) e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky (à esquerda) durante reunião no Palazzo Chigi, Roma, Itália, em 9 de janeiro de 2025. ANSA/RICCARDO ANTIMIA
Europa Press/Contacto/Riccardo Antimiani - Arquivo

Zelenski explica ao primeiro-ministro italiano que "ainda há trabalho a ser feito" nas negociações com os EUA sobre o plano de paz

MADRID, 7 dez. (EUROPA PRESS) -

Nos próximos dias, a Itália enviará geradores de fabricação nacional para reforçar a infraestrutura energética do país diante dos ataques russos às instalações.

Foi isso que a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni disse ao presidente ucraniano Volodimir Zelenski em uma conversa telefônica no domingo.

Os dois líderes discutiram os resultados das conversas em andamento com os Estados Unidos para mediar a paz na guerra com a Rússia "bem como as perspectivas e desafios atuais", de acordo com uma declaração da presidência ucraniana.

Zelenski disse a Meloni que "ainda há trabalho a ser feito para garantir que a Rússia esteja genuinamente comprometida com o fim da guerra".

Vale lembrar que as autoridades ucranianas denunciaram neste domingo o lançamento de cerca de 250 drones e mísseis pela Rússia durante a última noite contra vários pontos do país, acrescentando que cerca de 180 foram interceptados, em meio à invasão desencadeada em fevereiro de 2022 por ordem do presidente russo Vladimir Putin.

O presidente Zelensky denunciou em uma mensagem postada em sua conta na rede social X que esses ataques deixaram mortos em Sloviansk e Chernigov, sem dar um número de mortos, antes de enfatizar que a onda de ataques também causou danos materiais em sete províncias do país.

Ele afirmou que a Rússia havia lançado "mais de 1.600 drones kamikaze, cerca de 1.200 bombas guiadas e cerca de 70 mísseis de vários tipos contra a Ucrânia" na última semana, "sendo os principais alvos a infraestrutura que sustenta a vida cotidiana", lamentou em sua declaração.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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