MADRID 7 maio (EUROPA PRESS) -
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta quarta-feira que o país continua "trabalhando duro" para garantir a libertação dos cidadãos franceses Cécile Kohler e seu marido, Jacques Paris, que estão presos no Irã há três anos sob a acusação de cometerem atos de "espionagem".
Referindo-se aos dois como "reféns" que continuam "desaparecidos", ele enfatizou que Paris "está trabalhando incansavelmente para garantir sua libertação". "Quero transmitir às suas famílias nosso apoio incondicional e aplaudo a mobilização de nossos concidadãos em apoio", disse ele em uma mensagem publicada nas redes sociais.
Cecile Kohler, hoje com 40 anos, é uma professora de literatura do leste da França. Tanto ela quanto seu marido, hoje com 70 anos, foram acusados por Teerã de fazer parte da inteligência francesa. Paris é ex-secretária-geral do Syndicat des Collèges et des Écoles Lycéennes (SNFOLC) na França.
Em abril passado, o governo francês disse que a França planeja apresentar uma queixa contra o Irã na Corte Internacional de Justiça (ICJ) pela violação "inaceitável" do direito à proteção consular dos dois detidos. O ministro das Relações Exteriores, Jean-Noël Barrot, afirmou que a detenção deles era "arbitrária".
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