MADRID 29 out. (EUROPA PRESS) -
A ex-militante socialista Leire Díez se opôs a fornecer à comissão de investigação do Senado sobre o "caso Koldo" o pen drive que está sendo investigado pelo Ministério Público da Audiência Nacional, depois que ela mesma o entregou ao PSOE em junho passado e que o partido encaminhou à Procuradoria Geral, alegando que se trata de um trabalho jornalístico e que fornecê-lo significaria revelar fontes e conteúdos inéditos.
É o que afirma a resposta por escrito dada pela ex-militante socialista à comissão de investigação do Senado, à qual a Europa Press teve acesso, depois que o PP fez uso de sua maioria na Câmara Alta para pedir a Leire Díez esse pendrive que está sendo investigado pelo Ministério Público da Audiência Nacional.
Por esse motivo, Leire Díez lembra que o dispositivo está nas mãos da Justiça e, com base nisso, ela se opõe a entregar qualquer cópia de seu "trabalho jornalístico" porque isso implicaria revelar fontes, conteúdo inédito, materiais de trabalho, metadados, comunicações privadas, agendas, dispositivos ou mídia jornalística.
Nesse contexto, a ex-militante socialista solicitou a proteção de seu sigilo profissional jornalístico, afirmando seu "direito ao sigilo profissional": "Não cabe a entrega de materiais jornalísticos ou a revelação direta ou indireta de fontes".
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