Publicado 06/05/2025 17:15

O juiz que anulou a prisão do ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, teve sua prisão preventiva decretada

Archivo - Arquivo - 22 de outubro de 2021: EUM20211022POL01.JPG .CIDADE DO MÉXICO - Política - Evo Morales - 22 de outubro de 2021. Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, dá uma coletiva de imprensa no México. Foto: Agência EL UNIVERSALGermán EspinosaEELG
Europa Press/Contacto/El Universal - Archivo

MADRID 6 maio (EUROPA PRESS) -

Um juiz boliviano, a pedido do Ministério Público, decretou nesta terça-feira uma sentença de prisão provisória de 30 dias para a magistrada Lilian Moreno, que anulou a acusação e a prisão do ex-presidente Evo Morales, implicado em um caso de tráfico de pessoas.

Moreno foi acusada de desobediência às resoluções constitucionais e violação do dever. A juíza não só foi questionada por ter anulado o indiciamento e a prisão de Morales, mas também por ter ordenado a transferência do caso de Tarija para Cochabamba, reduto político e social do ex-presidente.

Moreno agora pode pegar até seis anos de prisão. Sua prisão foi criticada pela comitiva do ex-presidente, que denunciou a perseguição política do atual governo de Luis Arce.

Antes dessa notícia, o Tribunal Departamental de Justiça de Tarija confirmou sua jurisdição para continuar com o processo, que implica o ex-presidente boliviano em um suposto caso de abuso infantil em 2016, quando ele supostamente teve um relacionamento com um menino de 16 anos, do qual nasceu uma menina.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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