Europa Press/Contacto/Maksim Konstantinov
MADRID, 28 nov. (EUROPA PRESS) -
As autoridades jordanianas garantiram que estão "analisando de perto" os esforços para "recrutar" jordanianos por "entidades estrangeiras" após relatos da morte de dois cidadãos jordanianos enquanto lutavam nas fileiras do exército russo como parte da invasão da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Jordânia, Fuad Mayali, enfatizou que tais ações "constituem uma violação do direito jordaniano e internacional" e "colocam em risco a vida" dos cidadãos do país, e pediu à população que "denuncie qualquer tentativa de recrutá-los para as fileiras do exército russo".
Mayali também revelou que Amã pediu a Moscou que "cesse o recrutamento de jordanianos" e "ponha fim ao serviço militar de qualquer jordaniano previamente recrutado pelo exército russo", de acordo com uma declaração publicada pelo ministério em sua conta na rede social X, onde enfatizou que as autoridades jordanianas "tomarão todas as medidas disponíveis para pôr fim a essa prática".
Nesse sentido, advertiu "entidades que operam em redes de internet para recrutar jordanianos" e adiantou que "todas as medidas legais e diplomáticas" serão tomadas para lidar com essas atividades, destinadas a "enganar os jordanianos e recrutá-los para as fileiras de um exército estrangeiro", sem que a Rússia tenha se pronunciado sobre essas acusações por enquanto.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático