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MADRID 2 dez. (EUROPA PRESS) -
As autoridades de Hong Kong anunciaram nesta terça-feira a criação de uma comissão de investigação independente para analisar as causas do trágico incêndio no complexo de arranha-céus do distrito de Tai Po, no qual 156 pessoas morreram até o momento e trinta continuam desaparecidas.
O chefe do governo de Hong Kong, John Lee, indicou durante uma coletiva de imprensa que essa comissão analisará, entre outras questões, o uso de materiais inadequados durante os trabalhos de renovação das torres, o que poderia ter levado à rápida propagação do incêndio.
A comissão será chefiada por um juiz, que "garantirá a independência e a credibilidade" do processo.
Até o momento, quinze pessoas foram presas e acusadas de suposto homicídio culposo, incluindo dois diretores e um consultor de engenharia da Prestige Construction & Engineering, empresa responsável pelo trabalho de renovação.
Além disso, a brigada de incêndio disse que há indícios de que os sistemas de alarme nos oito blocos "podem não estar funcionando corretamente".
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