MADRID 20 nov. (EUROPA PRESS) -
As autoridades israelenses acusaram na quinta-feira um israelense residente na cidade de Beersheba, no sul do país, por supostamente espionar para o Irã durante seu serviço militar obrigatório, depois que ele foi preso por supostamente realizar "missões de espionagem" para Teerã.
A Polícia de Israel disse em um comunicado em sua conta de mídia social X que o homem, identificado como Rafael Reuveni, foi preso em outubro sob suspeita de cometer "sérios delitos de segurança relacionados ao contato com elementos dos serviços de inteligência iranianos".
Ele disse que, durante o interrogatório, ficou estabelecido que "ele estava em contato com agentes da inteligência iraniana", "apesar de entender que estava agindo sob ordens do Irã e que suas ações poderiam prejudicar a segurança do Estado".
"Reuveni, a pedido dos agentes iranianos, enviou várias fotografias que havia tirado em sua cidade de residência, escondeu um telefone e um maço de cigarros deles e coletou um cartão SIM de um esconderijo", especificou. "Em troca das tarefas que realizou, Reuveni recebeu grandes somas de dinheiro por meios digitais", concluiu.
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