Publicado 09/06/2025 02:23

O Hamas condena o "crime de pirataria" do exército israelense por sua abordagem e apreensão do 'Madleen'.

Archivo - Arquivo - 25 de novembro de 2024, Gaza, Gaza, Palestina: A tragédia dos desabrigados na costa do mar de Khan Yunis, a água do mar afogando as tendas dos desabrigados nos arredores do mar de Khan Yunis em 25 de novembro de 2024,
Europa Press/Contacto/Saher Alghorra - Archivo

MADRID 9 jun. (EUROPA PRESS) -

O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) condenou "veementemente o crime de pirataria cometido" pelo exército israelense, que abordou e confiscou o navio 'Madleen' e deteve os membros de sua tripulação na manhã de segunda-feira, quando eles estavam a caminho da Faixa de Gaza para entregar ajuda humanitária.

"Interceptar o 'Madleen' e impedi-lo de entregar ajuda simbólica ao nosso povo, que está enfrentando uma guerra de genocídio e o crime de fome, constitui terrorismo de estado organizado e uma violação flagrante do direito internacional", denunciou ele em um comunicado publicado pelo diário afiliado 'Filastin'.

O Hamas exigiu "a libertação imediata dos ativistas", por cuja segurança responsabilizou Israel, e pediu "às Nações Unidas e às organizações internacionais que condenem esse crime e tomem medidas urgentes para romper o cerco contra nosso povo".

Na declaração, o Hamas agradeceu à tripulação do 'Madleen' por confirmar "que a consciência da humanidade ainda está viva em face da ocupação fascista e que Gaza não está sozinha", e incentivou "todas as iniciativas internacionais para romper o cerco injusto imposto a Gaza por mais de 17 anos".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

Contador