MADRID 8 jun. (EUROPA PRESS) -
A Izquierda Española realizou seu primeiro congresso em Madri neste fim de semana, no qual Guillermo Del Valle foi eleito para liderar o partido, em uma liderança formada por jovens, acadêmicos e ativistas da sociedade civil.
Na cerimônia de encerramento, o líder da Izquierda Española foi acompanhado pelo ex-secretário geral da UGT, Cándido Méndez, e pela ex-porta-voz parlamentar do PSOE, Soraya Rodríguez.
Em seu discurso, Del Valle denunciou a degradação política e institucional que o atual governo de Pedro Sánchez está produzindo entre os cidadãos. "Torrente é um costumbrismo elegante comparado às práticas desse governo", denunciou.
"Queremos uma esquerda normal que defenda três princípios básicos que hoje estão ausentes da vida pública: o bem comum, a justiça social e a igualdade entre os espanhóis", defendeu o líder da Izquierda Española, que também reprovou as concessões às formações pró-independência. "Quem defende que as regiões pobres devem financiar as regiões ricas não é um esquerdista", disse ele.
Por fim, Del Valle afirmou que "somente um Estado forte pode redistribuir a riqueza de forma justa". "Isso não é garantido por Feijóo de forma alguma, encurralado entre os amigos de Milei, Vox, e as tentações de um novo Majestic", disse ele, referindo-se aos líderes do PP e do Vox.
UNIDADE COMO GARANTIA DE IGUALDADE
O ex-secretário geral da UGT, Cándido Méndez, saudou "a existência de um partido como a Izquierda Española em tempos turbulentos e de mudança, e que não tem nenhum complexo sobre uma Espanha unida como garantia de igualdade e direitos sociais e trabalhistas".
Por sua vez, Soraya Rodríguez destacou "o entusiasmo e a honestidade que a Izquierda Española representa para tantos cidadãos".
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