MADRID 16 ago. (EUROPA PRESS) -
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos concordou em alterar a ordem para assumir o controle da Polícia de Washington D.C., de modo que essa força de segurança continuará a depender das autoridades locais e não diretamente do governo federal no dia a dia.
Na quinta-feira, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, nomeou o diretor da Drug Enforcement Administration (DEA), Terry Cole, como chefe da polícia de Washington D.C., em conformidade com uma diretriz do presidente Donald Trump para reforçar a segurança em um distrito com uma categorização administrativa especial.
A rejeição da prefeita, Muriel Bowser, ficou clara e o procurador-geral de Washington D.C., Brian Schwalb, anunciou na sexta-feira uma queixa aos tribunais que, poucas horas depois, foi traduzida em "uma nova diretriz" por ordem de Bondi.
A revisão exige que Cole seja um "nomeado" do governo Trump, mas que não participe das atividades cotidianas. A atual chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, Pamela Smith, que se reporta às autoridades locais, agora mantém o controle da força.
Bondi acusou o promotor de Washington de obstruir os esforços para "melhorar a segurança pública". "É importante observar que esse mesmo procurador-geral é responsável por não impor consequências para infratores juvenis perigosos", censurou Bondi nas mídias sociais, depois de ceder à pressão.
Para o promotor local, por outro lado, esse novo cenário representa "uma vitória" para o regime de autonomia da capital. Schwalb prometeu continuar trabalhando para garantir a soberania da capital e "proteger os direitos e a segurança" de seus cidadãos.
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