MADRID 12 abr. (EUROPA PRESS) -
O governo da Faixa de Gaza, controlado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), denunciou que as forças armadas israelenses atacaram mais de 4 mil casas e edifícios equipados com painéis solares em um "ataque sistemático" para destruir fontes alternativas de energia.
As forças israelenses estão atacando esses painéis solares "para destruir a habitabilidade em todas as províncias da Faixa de Gaza, sem exceção", de acordo com a agência de notícias palestina Sanad.
"Esses ataques brutais resultaram na destruição de mais de 4.000 casas e instalações com sistemas de energia solar, vitais para o fornecimento de energia alternativa e para o funcionamento de equipamentos médicos em hospitais e centros de saúde", afirmou.
Esses ataques buscam retornar a Faixa de Gaza à "era primitiva" e constituem um crime de guerra de acordo com a lei humanitária internacional e as Convenções de Genebra "como parte da política de genocídio contra os mais de 2,4 milhões de palestinos" no enclave, de acordo com o governo de Gaza.
Portanto, o governo pede que a comunidade internacional e a ONU, em particular o Conselho de Direitos Humanos, "assumam sua responsabilidade legal e moral e parem com essa guerra genocida e agressão militar".
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