Publicado 03/09/2025 06:36

O governo avalia a reunião entre Illa e Puigdemont como "boa para a coexistência": "É a foto de um reencontro".

Archivo - Arquivo - O Ministro das Relações Exteriores, União Europeia e Cooperação, José Manuel Albares, durante uma coletiva de imprensa na sede da Comissão Europeia, em 11 de junho de 2025, em Bruxelas (Bélgica). A União Europeia e o Reino Unido chegar
Belga - Europa Press - Archivo

MADRID 3 set. (EUROPA PRESS) -

O ministro das Relações Exteriores, União Europeia e Cooperação, José Manuel Albares, avaliou a reunião de terça-feira entre o presidente da Catalunha, Salvador Illa, e o líder de Junts, Carles Puigdemont, como "boa para a convivência" e como "a foto de um reencontro".

Essa foi sua avaliação em uma entrevista à Onda Cero, captada pela Europa Press, na qual ele garantiu que "90% dos catalães" e "80% dos espanhóis" concordam com essa foto porque são "esmagadoramente" a favor "do diálogo, da coexistência" e porque "ninguém quer tensão ou confronto".

"Vi a foto nos jornais esta manhã e, para mim, é uma foto de um reencontro entre o presidente da Generalitat, entre dois líderes políticos catalães, e é claro que prefiro muito mais essa foto do que outras fotos de outras épocas, com governos do Partido Popular, por exemplo, que mostravam confronto, tensão e confronto", explicou.

Nesse sentido, ele insistiu que nessa foto "uma grande maioria da Catalunha está representada" porque é "uma foto que constrói o futuro" e que ajuda a "virar a página". Ele também afirmou que Illa "representa perfeitamente uma pessoa que está sempre onde é mais útil para a Catalunha e onde é mais útil para a Espanha".

Albares expressou sua disposição de realizar uma reunião com o ex-presidente catalão e não fechou a porta para uma reunião com o presidente do governo, argumentando que no dia em que Pedro Sánchez "tiver algo a anunciar, ele anunciará".

Perguntado se ele se reuniria com Puigdemont como ministro das Relações Exteriores, apesar de ele estar sendo julgado por corrupção, Albares lembrou que "há uma lei de anistia que o apoia e o cobre no momento" e que foi votada pela "maioria do Congresso dos Deputados".

Ele lembrou "como a Catalunha estava há alguns anos" e "como está agora", e afirmou que a política não é "para envenenar situações", mas para "curá-las".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

Contador