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MADRID 24 dez. (EUROPA PRESS) -
O exército israelense disse na quarta-feira que demoliu a casa na Cisjordânia de um homem palestino acusado de matar um guarda de segurança israelense de 22 anos em um esfaqueamento em frente a um supermercado nos assentamentos de Gush Etzion, entre Jerusalém e Hebron, em julho.
Essa demolição está relacionada ao ataque de 10 de julho, quando dois palestinos - identificados como Mahmud Abed e Malik Salem - esfaquearam o israelense Shalev Zvuluny, de 22 anos, depois de lhe roubarem uma pistola e trocarem uma série de tiros com um soldado na área, disseram as forças israelenses.
Como resultado desse confronto, os supostos agressores foram "mortos a tiros". O exército esclareceu que a casa demolida está localizada em Bazariya e pertencia a Salem.
O chefe do conselho municipal da cidade da Cisjordânia, Hazem Yasine, denunciou as operações do exército como um "crime hediondo". A agência de notícias palestina WAFA informou que a demolição foi realizada com a ajuda de uma escavadeira.
As autoridades locais disseram que Salem foi morto em 10 de julho "por balas da ocupação ao sul de Belém".
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