MADRID 15 abr. (EUROPA PRESS) -
As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram nas últimas horas a morte de um líder do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) que supostamente participou do ataque perpetrado pelo grupo palestino contra o território israelense em 7 de outubro de 2023, que resultou em quase 1.200 mortes e cerca de 250 reféns.
"Há cerca de quinze dias, as IDF e o Shin Bet atacaram o centro da Faixa de Gaza, matando o terrorista Hamza Wael Muhamad Asafa, chefe da célula Nuhba no Batalhão Deir al-Ballah, que atacou o território do país e participou do massacre assassino de 7 de outubro", relataram em sua conta na rede social X.
O exército israelense disse que Asafa também "participou da cerimônia cínica de libertação dos civis que voltaram para casa: Eliyahu Sharabi, Ohad Ben Ami e Or Levy", que ocorreu no início de fevereiro deste ano, a quinta troca de prisioneiros palestinos desde o início do cessar-fogo na Faixa de Gaza.
A IDF disse que, antes do ataque que matou Asafa, "foram tomadas medidas para reduzir o risco de ferir civis, incluindo o uso de observação aérea e inteligência adicional", e disse que continuaria a trabalhar com o Shin Bet contra o Hamas, que acusou de "violar sistematicamente o direito internacional, usando cinicamente e cruelmente a população como escudo humano para atos terroristas".
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