MADRID 5 nov. (EUROPA PRESS) -
O secretário de Transportes dos Estados Unidos, Sean Duffy, anunciou na quarta-feira que a Administração Federal de Aviação (FAA) reduzirá o tráfego aéreo em 40 aeroportos em 10% como resultado da paralisação do governo, que já se tornou a mais longa da história do país norte-americano.
"Essa decisão não se baseia em qual companhia aérea tem o maior número de voos a partir de qual base. Trata-se de identificar onde a pressão está concentrada e como podemos aliviá-la", disse o ministro durante uma coletiva de imprensa na qual ele "previu mais perturbações e frustrações".
Ele enfatizou que seu gabinete está "trabalhando com as companhias aéreas, que levarão a questão aos passageiros". "Em última análise, nosso único papel é garantir o máximo de segurança possível nesse espaço aéreo", concluiu Duffy, que não forneceu informações sobre quais aeroportos serão afetados.
Por causa dessa situação, a FAA do país foi forçada a reduzir a velocidade do tráfego aéreo em muitos aeroportos devido à crescente falta de pessoal de controle de tráfego aéreo desde o início da paralisação do governo em 1º de outubro.
No mesmo fim de semana, a organização denunciou por meio de seu perfil na rede social X que cerca de 13.000 controladores de tráfego aéreo estão trabalhando há semanas sem remuneração, criticando que eles estão sujeitos a "enorme estresse e fadiga".
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