MADRID 25 nov. (EUROPA PRESS) -
As autoridades norte-americanas reafirmaram o direito de "autodefesa" de Israel após a morte do número dois do partido-milícia libanês Hezbollah, Haizam Ali Tabatabai, em um bombardeio do exército israelense no domingo no bairro de Haret Hreik, ao sul de Beirute, capital do país.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse em uma entrevista à Fox News que os EUA "demonstram seu total apoio a Israel em sua defesa", inclusive por meio de tais ataques.
"É claro que o presidente apoia o direito de Israel de eliminar qualquer ameaça terrorista na região", disse ela, depois que o Hezbollah confirmou a morte daquele que era considerado o segundo rosto mais importante do Hezbollah na atualidade, atrás apenas do atual secretário-geral, Naim Qasem.
Após sua morte, o partido miliciano libanês elogiou seu papel e disse que ele havia "dedicado sua vida à resistência". "Ele foi um dos grandes líderes que lançaram as bases para sua fundação", afirmou.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu defendeu Tabatabai como um "assassino em massa". "Suas mãos estão manchadas com o sangue de muitos israelenses e americanos e não é coincidência que ele tivesse uma recompensa de cinco milhões de dólares na cabeça", disse ele.
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