MADRID 13 abr. (EUROPA PRESS) -
O ministro das Relações Exteriores, União Europeia e Cooperação, José Manuel Albares, condenou o bombardeio israelense contra o Hospital Batista na Cidade de Gaza, que, embora não tenha deixado vítimas, inutilizou as atividades do centro, a começar pelo atendimento aos feridos em ataques israelenses anteriores.
Albares descreveu esse ataque como "inaceitável" e reiterou a "condenação e a exigência de respeito" às infraestruturas e ao pessoal de saúde.
"Atacar a infraestrutura civil é contrário ao direito humanitário internacional. O povo palestino tem o direito à paz", escreveu Albares em uma mensagem na rede social X, relatada pela Europa Press.
Os militares israelenses confirmaram o ataque em sua conta na rede social X e argumentaram que o centro estava sendo usado pelas milícias do Hamas "para planejar e executar conspirações terroristas contra as forças da IDF e os cidadãos do Estado de Israel".
O exército alega que avisou com antecedência os ocupantes do centro antes do ataque, e a Autoridade Palestina (o governo palestino na Cisjordânia reconhecido pela comunidade internacional) confirmou o fato, mas reclamou que os militares "permitiram apenas 18 minutos para que os pacientes, os feridos e a equipe evacuassem o hospital à força".
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