Publicado 05/07/2025 10:22

Erdogan pediu pessoalmente a Trump que interviesse em relação às mortes perto dos centros de ajuda em Gaza

Archivo - 13 de novembro de 2019, Washington, DC, Estados Unidos da América: Washington, Estados Unidos da América. 13 de novembro de 2019. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, durante uma coletiv
Europa Press/Contacto/Tia Dufour - Archivo

MADRID 5 jul. (EUROPA PRESS) -

O presidente turco Recep Tayyip Erdogan revelou no sábado que pediu pessoalmente ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que interviesse na morte de civis palestinos perto de pontos de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

"Eu disse ao Sr. Trump: 'Você e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu poderiam administrar esse processo como ninguém mais. As pessoas estão morrendo enquanto esperam na fila por comida. Você tem que intervir para acabar com essas mortes'", disse Erdogan aos repórteres, referindo-se a uma conversa pessoal durante a recente cúpula dos líderes da OTAN em Haia.

Erdogan defendeu a necessidade de interromper a ofensiva militar israelense porque Gaza "não tem nada a perder" e pediu aos países ocidentais, em especial aos Estados Unidos, que pressionem Israel a interromper a ofensiva.

O líder turco enfatizou que seu país está trabalhando "incansavelmente" para facilitar e mediar a fim de conseguir um cessar-fogo e ajuda humanitária para o enclave palestino.

Mais de 57.300 palestinos morreram como resultado da ofensiva lançada por Israel contra o enclave após os ataques de 7 de outubro de 2023. Desses, 6.780 morreram desde 18 de março, quando o exército israelense rompeu o cessar-fogo de janeiro com o Hamas e relançou sua ofensiva contra a Faixa.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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