Publicado 16/05/2025 11:19

O Equador inclui três dissidentes das guerrilhas colombianas em sua lista de grupos armados organizados.

Archivo - Arquivo - 19 de julho de 2024, Pasto, Narino, Colômbia: Uma bandeira da frente Comuneros del Sur do ELN é colocada durante um evento entre membros da frente "Comuneros del Sur" do ELN (Exército de Libertação Nacional) e o governo colombiano, em
Europa Press/Contacto/Camilo Erasso - Archivo

MADRID 16 maio (EUROPA PRESS) -

O governo equatoriano incluiu três grupos guerrilheiros colombianos dissidentes em sua lista de grupos armados organizados por causa de seu envolvimento no "conflito armado interno", depois que um deles foi responsabilizado pela morte de onze soldados em uma operação na Amazônia equatoriana.

A decisão se baseia em um relatório de inteligência após a morte dos onze soldados em 9 de maio, e sua inclusão tem como objetivo garantir que as autoridades equatorianas tenham a capacidade necessária para lidar com esses grupos a fim de garantir a soberania nacional.

Um desses três grupos é a Frente Oliver Sinisterra, uma dissidência das extintas FARC, que já foi identificada em 2018 pelo assassinato de três funcionários do jornal equatoriano "El Comercio".

O Comandos de la Frontera, uma organização paramilitar formada por dissidentes das FARC, é responsabilizado pela morte desses onze soldados em uma emboscada enquanto realizavam uma operação contra a mineração ilegal em Orellana.

O outro grupo identificado pelo governo equatoriano é a Frente Comuneros del Sur, uma dissidência do grupo guerrilheiro Exército de Libertação Nacional (ELN), que foi abordado pelas autoridades colombianas com o objetivo de se dissolver.

A medida faz parte da declaração de conflito armado interno que está em vigor no Equador desde janeiro de 2024, por meio da qual o governo impôs um estado de emergência em grande parte do território para lidar com o crime organizado.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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