MADRID 18 nov. (EUROPA PRESS) -
O Exército de Libertação Nacional (ELN) anunciou nesta segunda-feira a libertação dos cinco soldados sequestrados pelo grupo paramilitar em 9 de novembro no departamento de Arauca, no norte do país.
O grupo guerrilheiro anunciou a libertação em um comunicado transmitido pela estação de rádio Caracol, no qual deu os nomes dos cinco reféns, assegurando que eles haviam recebido "tratamento respeitoso de acordo com suas condições de guerra" e destacando isso como um sinal de seu respeito pelo Direito Internacional Humanitário (DIH).
O ELN entregou os cinco membros das Forças Armadas colombianas a uma comissão humanitária formada pela Missão de Verificação da ONU no país latino-americano, pela Missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) de Apoio ao Processo de Paz na Colômbia, pela Igreja Católica e pela Defensoria do Povo, que informou que os reféns estavam "em boas condições de saúde" no momento de sua libertação.
A organização indicou em sua conta na rede social X que, apesar disso, os reféns foram transferidos "para a cidade de Arauca para supervisão médica" e já se reuniram "com suas famílias e comandantes militares".
Ele também garantiu que "continuaremos com nosso trabalho de mediação, para que todos os sequestrados no país possam voltar para suas casas, sãos e salvos".
O incidente ocorreu em Santo Domingo (Tame) quando o veículo público em que os soldados estavam viajando foi interceptado pelo ELN, que obrigou os soldados a sair do veículo para um destino desconhecido.
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