Europa Press/Contacto/Bonnie Cash - Pool via CNP
MADRID 9 dez. (EUROPA PRESS) -
Uma dúzia de ex-agentes do FBI processou o atual diretor da agência, Kash Patel, na segunda-feira, acusando-o de "contornar os processos internos do FBI para seus próprios fins políticos" quando os demitiu por se ajoelharem durante uma manifestação em meio à onda de protestos que se seguiu ao assassinato do afro-americano George Floyd por um policial em 2020.
A ação judicial, conforme relatado pela CNN, argumenta que a decisão de se ajoelhar foi "tática" e "ponderada" e que, como resultado, uma "multidão que incluía indivíduos hostis" aos membros da força "seguiu em frente sem violência".
"O registro investigativo estabeleceu que cada reclamante agiu de maneira não política e tática para reduzir a tensão, com o objetivo de preservar vidas americanas e manter a ordem, e sem nenhum propósito impróprio", diz o documento.
No entanto, para os então membros do FBI, Patel já havia decidido demiti-los antes de se tornar diretor do FBI e "contornou os processos internos do FBI para seus próprios fins políticos". De acordo com os agentes, Patel e outras autoridades consideraram a foto e suas ações "não alinhadas com o presidente (Donald) Trump", violando assim seus direitos, inclusive os protegidos pela Primeira Emenda.
Em suas cartas de demissão, o diretor da agência mal observou que os então agentes "haviam demonstrado conduta não profissional e falta de imparcialidade no desempenho de suas funções, levando à instrumentalização política do governo", segundo o documento.
Essa ação segue uma ação movida em setembro por outro grupo de altos funcionários do FBI que alegaram ter sido demitidos por motivos políticos. Entre eles está o ex-vice-diretor do escritório de campo de Washington D.C., Steven Jensen. Steven Jensen, que sugeriu a permissão de uma investigação interna padrão sobre o incidente no centro do processo movido pelos doze ex-agentes na segunda-feira.
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