MADRID 5 maio (EUROPA PRESS) -
Dois líderes do Clã do Golfo foram mortos e 214 outros membros do grupo foram capturados nas últimas operações das forças de segurança colombianas contra essa organização nos últimos 20 dias.
Os mortos atuavam em Andes, Antioquia, e foram identificados como os codinomes "Barranquilla" e "Mayimbú", membros da subestrutura Edwin Román Velásquez do Clã do Golfo. Os suspeitos estavam encarregados de coordenar ataques contra as forças de segurança na área, de acordo com relatos da mídia colombiana.
"Essa ação diretiva é uma resposta desesperada desses grupos armados aos golpes contundentes que as forças militares e a polícia desferiram recentemente, especialmente contra o Clã do Golfo", explicou o comandante das forças armadas colombianas, almirante Francisco Cubides, em uma coletiva de imprensa.
Cubides apareceu ao lado do diretor da Polícia Nacional, General de Brigada Carlos Fernando Triana, que explicou que essas prisões fazem parte de uma ofensiva contra o grupo após o lançamento de um "plano de pistola", a oferta de recompensas por ataques contra as forças de segurança.
Entre os capturados estão dez líderes de alto nível estratégico do Clã do Golfo, identificados como "Jerónimo", "Boliqueso", "Jaider", "Chaco", "Pipa", "Caja", "Mojón", "Paul", "Ronal" e "Toyota".
Essas prisões são o resultado de 74 batidas, nas quais também foram apreendidas 58 armas de fogo, incluindo 30 fuzis, além de 6.989 cartuchos, dez carregadores e três granadas.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático