MADRID 15 set. (EUROPA PRESS) -
As equipes técnicas que examinaram o local onde o ativista ultraconservador Charlie Kirk foi assassinado na semana passada localizaram amostras de DNA do suposto autor do tiroteio, Tyler Robinson, a única pessoa presa por esse crime, de acordo com o diretor do FBI, Kash Patel, em evidências importantes.
Uma das amostras é de uma toalha enrolada na suposta arma do crime encontrada em uma área próxima ao campus de Orem (Utah), enquanto os investigadores também localizaram o material genético de Robinson em uma chave de fenda encontrada no telhado de onde ele supostamente disparou os tiros.
Patel explicou em uma entrevista à Fox News que as autoridades ainda não terminaram de examinar a arma atribuída a Robinson, a quem o diretor do FBI acusou de agir de acordo com sua ideologia política de esquerda e contrária à tese de Kirk.
O suspeito, de 22 anos, permanece sob custódia aguardando julgamento, previsto para terça-feira. O presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu que ele fosse condenado à morte, uma punição que está incluída nas leis do estado de Utah.
O assassinato do comentarista abalou os Estados Unidos e reacendeu o debate sobre a violência política. O secretário de Estado Marco Rubio anunciou na segunda-feira, de Israel, onde está em visita oficial, que retirará o visto e proibirá a entrada de qualquer estrangeiro que tenha comemorado a morte de Kirk.
"Não podemos conceder vistos a pessoas que vêm aos Estados Unidos e fazem coisas como celebrar o assassinato, a execução de uma figura política", advertiu o chefe da diplomacia norte-americana.
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