VIGO 10 jun. (EUROPA PRESS) -
O Serviço de Criminalística da Guardia Civil, através de testes de DNA, confirmou que os corpos encontrados queimados dentro de um carro em Campo Lameiro (Pontevedra) correspondem ao casal, residente em Moraña, que havia desaparecido alguns dias antes.
Dessa forma, os testes de DNA finalmente confirmaram, como os vizinhos da área haviam adiantado, que se tratava dos corpos de J.R.G.S., de 50 anos, e M.S.C.P., de 49, ambos residentes da cidade de Moraña, em Pontevedra, e que estavam desaparecidos há vários dias.
Fontes da Subdelegação do Governo em Pontevedra enfatizaram que a investigação "continua" e que "todas as hipóteses" permanecem em aberto.
Foi no sábado, 31 de maio, quando dois irmãos que estavam fazendo uma caminhada nas montanhas encontraram um veículo queimado com duas pessoas mortas dentro. Especificamente, eles estavam na área de Caneda e eles mesmos alertaram as autoridades.
Devido ao "nível de deterioração" dos corpos, sua identificação teve que ser realizada por meio de testes de DNA, confirmando agora o que muitos vizinhos já haviam apontado dias atrás.
O próprio prefeito de Campo Lameiro, Carlos Costa, reconheceu na semana passada que as hipóteses sobre as identidades dos corpos eram apenas "rumores". "Os vizinhos dizem que eram dois moradores de Moraña que estavam desaparecidos há algum tempo", disse em declarações à Europa Press, e a notícia foi confirmada na terça-feira.
Por sua vez, o prefeito de Caldas de Reis, Jacobo Pérez, também estava ciente desses "rumores", que apontavam para um casal em que ele era natural de Moraña e ela, de Caldas de Reis. No final, esse foi o caso.
No entanto, nenhuma das câmaras municipais tinha conhecimento de um relatório oficial de pessoas desaparecidas. No caso do conselheiro de Caldas de Reis, ele sabia do "desaparecimento de um homem" que trabalhava nessa cidade, porque o local de trabalho do homem havia entrado em contato com a polícia local porque "ele estava desaparecido há vários dias e não havia aparecido no trabalho".
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