MADRID 15 abr. (EUROPA PRESS) -
O diretor de "Home Alone 2: Perdido em Nova York", Chris Columbus, expressou seu arrependimento por ter permitido uma participação especial de sete segundos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no filme e declarou que "gostaria que essa cena desaparecesse" do longa-metragem que lançou em 1992.
Em entrevista ao 'San Francisco Chronicle', Columbus criticou as polêmicas políticas de imigração do líder republicano, afirmando sarcasticamente que se ele "cortasse" a breve sequência do presidente com o protagonista Kevin McCallister "provavelmente" hoje ele seria expulso do país e "deveria" voltar para a Itália, país onde tem ascendência familiar.
Trump e Colombo, aponta o jornal americano, estão em conflito desde 2023. Naquela época, o atual presidente reprovou o diretor do filme por ter "persistentemente" "implorado" por sua aparição na cena filmada no Plaza Hotel em Nova York. Além disso, o magnata afirmou que sua breve aparição no filme "ajudou a tornar o filme um sucesso".
Por outro lado, Columbus confessou que "não existe um mundo em que eu imploraria a um não-ator para participar de um filme". Nesse sentido, trinta e três anos depois, ele declarou que essa cena se tornou para ele uma "maldição" e que ele "gostaria de não estar lá".
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