COPENHAGUE 2 jul. (DPA/EP) -
O governo dinamarquês confirmou que já está estudando formas de os fabricantes de armas ucranianos operarem em solo dinamarquês, longe de possíveis ataques das forças armadas russas.
O ministro da Defesa dinamarquês, Troels Lund Poulsen, anunciou que já existem contatos com Kiev, com o objetivo de chegar a algum tipo de acordo no outono, embora ele tenha alertado que essa possível realocação também exige reformas legais, já que a Ucrânia não autoriza as empresas a se realocarem.
Entre os tipos de sistemas que poderiam se beneficiar desse novo mecanismo, Poulsen aludiu à produção de drones e mísseis, dois dos elementos que a Ucrânia considera fundamentais para se proteger dos constantes ataques lançados pela Rússia, que iniciou sua invasão em fevereiro de 2022.
A Dinamarca, que pretende fazer da segurança europeia um dos principais focos de sua presidência rotativa do Conselho da UE, está se oferecendo como território seguro nesse caso, em grande parte por ser um país da OTAN. O artigo 5 do Tratado do Atlântico prevê a defesa coletiva no caso de um Estado membro da OTAN ser atacado.
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